A segurança dos brinquedos é uma preocupação primordial para pais e responsáveis, e com razão. Anualmente, milhares de crianças são levadas a hospitais devido a acidentes relacionados a brinquedos, que vão desde asfixia por peças pequenas até lesões por pontas afiadas ou substâncias tóxicas.
Vamos ver alguns pontos essenciais para medir a segurança e se é possível confiar em cada um dos brinquedos da sua casa.
Certificação oficial é essencial
No Brasil, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) é o órgão responsável por certificar a segurança dos brinquedos, garantindo que eles atendam a padrões rigorosos antes de chegarem às mãos das crianças. A presença do selo do Inmetro é, portanto, o primeiro e mais importante indicativo de que um brinquedo passou por testes e está em conformidade com as normas de segurança estabelecidas.
Um dos perigos mais comuns, especialmente para bebês e crianças pequenas, é o risco de asfixia. Brinquedos com peças pequenas que podem ser engolidas, cordões longos que podem enrolar no pescoço ou sacos plásticos de embalagem que podem sufocar são fatores de risco significativos.
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Além de conferir o tamanho dos brinquedos, conferir a composição química dos brinquedos é outro ponto de suma importância. Substâncias como ftalatos e chumbo, historicamente encontrados em alguns plásticos e tintas, são conhecidas por seus potenciais efeitos nocivos à saúde infantil, incluindo problemas de desenvolvimento e endócrinos. Embora a legislação tenha se tornado mais rigorosa, é sempre prudente optar por brinquedos de marcas reconhecidas e com certificações que atestem a ausência dessas substâncias.
Além da certificação e dos materiais, a adequação do brinquedo à faixa etária da criança é um fator crucial. As recomendações de idade nos rótulos não são meras sugestões de marketing, mas sim indicações de segurança baseadas nas habilidades motoras, cognitivas e no desenvolvimento de cada fase da criança. Brinquedos avançados demais para uma criança podem frustrá-la ou, pior, apresentar riscos para os quais ela ainda não está preparada, enquanto brinquedos muito simples podem não estimular adequadamente.
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Por fim, a vigilância dos pais e responsáveis é indispensável. Inspecionar regularmente os brinquedos em busca de danos, como rachaduras, pontas afiadas ou baterias expostas, é uma prática fundamental. Em caso de identificação de riscos, o brinquedo deve ser descartado ou reparado imediatamente.
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